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A língua é viva, ela muda e se adapta sempre. Ma

A língua é viva, ela muda e se adapta sempre. Mas quando o assunto é linguagem inclusiva, as barreiras e os preconceitos são enormes! Então separamos algumas dicas que podem ajudar nesse aprendizado, bora lá?

💡 Não use variações com “@” ou “x” no lugar do “a” ou “o”. Essas alternativas não são legíveis ou pronunciáveis e ainda atrapalham - e muito - a acessibilidade para pessoas que utilizam leitores de tela ou pessoas que possuem dislexia. Lembre-se, se não for acessível, a linguagem inclusiva de gênero não faz sentido.

💡 É possível usar uma linguagem inclusiva de gênero sem alterar a grafia das palavras, sabia? Por exemplo: em vez de “trabalhador/trabalhadora”, escolha “pessoa trabalhadora”. Em outros casos é só adaptar o termo, como substituir “alunas/alunos” por “estudantes”.

💡 Mas, quando precisar de uma palavra com flexão de gênero, as vogais “o” ou “a” podem ser substituídas pelo “e”, caso a pessoa ou organização assim o desejarem. Assim, todes se sentem incluídes.

Vamos praticar a inclusão? Vem com a gente!

#linguageminclusiva #linguagem #lgbtqia #diversidade #acessibilidade #esg

Cometer um ato de preconceito ou discriminação p

Cometer um ato de preconceito ou discriminação pode acontecer com todo mundo, levando em consideração que fazemos parte de uma sociedade com um histórico de múltiplos preconceitos e discriminações. E, sim, todes nós estamos passíveis ao erro, independente do nível de conhecimento sobre temas relacionados à diversidade, equidade, inclusão e pertencimento (DEIP).

Em alguns casos, a reflexão surge muito tempo depois da atitude, o que não é o ideal, mas perceber esses comportamentos é o principal caminho para evitá-los.

Quando isso acontece, muitas pessoas preferem não se manifestar ou expor suas dúvidas, por medo de virarem alvos. Mas isso faz com que as ideias não se renovem e os comportamentos excludentes persistam.

É preciso sempre ter em mente que todo mundo já esteve do outro lado, na posição “inimiga”. Viver constantemente em postura de ataque ou defesa nos impede muitas vezes de parar para refletir e evoluir com respeito, acolhimento e oportunidades. Essa conversa é muito mais sobre construir pontes, não muralhas. Ouvir, acolher, refletir e trabalhar ativamente para não repetir os erros é fundamental.

Isto não quer dizer poupar as pessoas de consequências - muitas vezes previstas em lei - de ações discriminatórias. Significa escutar, estudar e trabalhar ativamente para não repetir os erros.

Nós, da Integra Diversidade, trabalhamos sempre com a escuta ativa e ações customizadas de transformação cultural. Atuamos com soluções que passam por prevenção e sensibilização, políticas de fomento e gestão de crises relacionadas à DEIP. Que tal contar com esse tipo de ação na sua empresa? Acesse o link na bio para conhecer melhor o nosso trabalho ou nos envie uma mensagem. Vamos conversar!

#diversidade #inclusão #equidade #pertencimento #preconceito #igualdade #esg #deip #acessibilidade

Existe um estereótipo materno que penaliza as mul

Existe um estereótipo materno que penaliza as mulheres no mercado de trabalho e na sociedade.

Primeiro: não, mãe não é tudo igual, ao contrário do que a sociedade encara como verdade absoluta. São pessoas diferentes entre si e que podem também representar mais de um grupo (étnico-racial, gênero, orientação sexual etc.). Portanto, cada mãe é única, com suas individualidades e características.

Por essa construção social (errada), consideramos que as mulheres são por natureza seres que se preocupam mais com o cuidado dos outros do que o delas próprias e, portanto, que nasceram para serem mães. Na sequência e dentro deste papel, são retratadas como "chatas", "cobradoras de rotina", "autoritárias" e até com atitudes violentas perante as crianças, tudo naturalizado sob o pretexto do “amor materno”. Todas essas atitudes podem até acontecer no dia a dia de muitas famílias, mas o que questionamos aqui é mais profundo: são atitudes naturais de uma mulher no papel materno? São aprendias e esperadas pela sociedade? São fruto de uma imensa sobrecarga e exaustão materna?

Consegue entender como isso coloca todas elas em uma mesma caixa?

E não para por aí, ainda há a discriminação. O mercado "expulsa" as mães, de inúmeras maneiras do ambiente de trabalho (como pesquisas comprovam), ao mesmo tempo em que a sociedade cobra o seu desempenho na maternidade, como manda a cartilha patriarcal.
Precisamos desconstruir isso.

Elas devem ser livres na vida social e profissional e empatia e respeito pela vivência de cada uma, são fundamentais.

#diadasmães #diversidade #inclusao #equidade #deip
#diadafamilia

O Instagram está cheio de perfis maravilhosos par

O Instagram está cheio de perfis maravilhosos para quem busca ampliar o conhecimento sobre Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP), além de colorir o feed com muita informação e debates atuais!

Preparamos uma listinha que vai facilitar a sua vida - e inspirar mudanças positivas para o mundo! Deixa o seu follow nestes perfis também!

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